BURLA ELETRÔNICA – O LIVRO

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Em 2002, a pedido de Leonel Brizola, então presidente nacional do PDT, organizei em Brasília o primeiro seminário feito no país para discutir a confiabilidade do voto eletrônico.

O seminário aconteceu no Centro Cultural da Câmara dos Deputados e virou um livro, “Burla Eletrônica”, disponível na internet, organizado por mim com texto do jornalista Mario Augusto Jackobskind.

Nele há depoimentos de Brizola, de Requião, do promotor Celso Três, do delegado federal Romeu Tuma, do jornalista Carlos Chagas, Ricardo Noblat e muitos dos que hoje integram hoje o Comitê Multidisciplinar Independente (Cmind), organização virtual da qual faço parte junto com o professor Pedro Antonio Dourado de Rezende, da UnB; o engenheiro Amilcar Brunazo Filho; a advogada Maria Aparecida Cortiz; o professor Stolfi (Unicamp) e mais um monte de gente que não se conforma, como eu, que ainda usemos nas eleições brasileiras máquinas obsoletas, inauditáveis, condenadas no mundo inteiro por quem entende do assunto.

Máquinas que tiram votos de quem tem, caso de Leonel Brizola – único político brasileiro que teve coragem de denunciar a inconfiabilidade do voto eletrônico brasileiro pelo fato dele não permitir recontagem dos votos; para dar – esses mesmos votos – para quem não os tem. Este fato explica muita coisa em nosso Brasil varonil nos dias de hoje. Este livro é de 2002.

Segue o links para Download do Livro

Burla Eletrônica

 

 

BurlaEletronica

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