Assassinato do Censo abre espaço para ganhar dinheiro

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Por Marcos de Oliveira

Agora é oficial: o secretário da Fazenda, Waldery Rodrigues, do Ministério do Paulo Guedes, confirmou que o Censo Demográfico de 2021 está cancelado por falta de verba. Ou melhor, por não ter sido incluído no Orçamento valor suficiente para realizá-lo. Portanto, o Censo não morreu sozinho; ele foi morto. E não há garantia de que ocorrerá em 2022.

Em nota divulgada em março, oito ex-presidentes do IBGE denunciaram que o Brasil se junta ao Haiti, Afeganistão, Congo, Líbia e outros estados falidos ou em guerra que estão há mais de 11 anos sem informação estatística adequada para apoiar suas políticas econômicas e sociais”.

A falta do Censo é prejuízo para as políticas sociais e econômicas, mas pode representar oportunidade$ privadas. O professor Marcio Pochmann tuitou: “Governo Bolsonaro avanço mais ainda para impor o fim da Era Vargas, que criou o IBGE e definiu a rotina do Censo Demográfico a cada dez anos, desde 1940; a exceção da Era Collor, com censo feito só em 1991. Sem o Censo, Google e outras estrangeiras sabem mais do país, ganhando dinheiro.”

Com informações Monitor Digital


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