O 7 de Setembro dos patriotas que vendem a Nação

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Nacionalistas de Miami privatizam até o que é estatal nos EUA.

De camisa amarela, adereços verdes (melhor ainda, a camisa oficial da Seleção), bandeira na mão, os patriotas irão às ruas defender a Nação, a família e a propriedade. Vão dar suporte ao ocaso de um desgoverno que adotou o lema O Petróleo é Deles, massacra as famílias com desemprego e inflação e só garante a propriedade de quem tem bala na agulha (literal e figurativamente).

Como pode se declarar patriota um militar que defende a privatização dos Correios (nos EUA, meca do liberalismo, o USPS é federal)? Como ser nacionalista e defender uma Petrobras restrita a extrair petróleo do pré-sal (as petroleiras que crescem no mundo são estatais)? Como defender o verde e amarelo e sonhar com a vida em Miami ?

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A imperatriz e o patriarca

“7 de Setembro é uma comemoração usurpada. Afinal, quem fez a Independência foi a imperatriz (escreveu o “laços fora”, instruiu o imperador, desenhou a bandeira e escolheu as cores). Mérito também do José Bonifácio, que a assessorou e costurou o reconhecimento da nova nação independente pelos EUA (não é à toa que há uma baita estátua dele em Nova York, na região bem novaiorquina do Bryan Park, no mesmo quarteirão da Biblioteca)”. A colaboração é do professor, economista e colunista Paulo Márcio de Mello.

Com informações Monitor Mercantil


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